A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 5,019 bilhões em junho, de acordo com dados divulgados pelo Ministério de assuntos econômicos.
O resultado final foi bem dentro da gama de 19 de estimativas coletadas no levantamento de Projeções de Transmissão (USD 5.000 bilhões, para us$ 6,049 bilhões, mas abaixo da mediana de mais de US$ 5,300 bilhões.
No balanço, foi 13,3% inferior ao registrado em junho do ano passado, quando o saldo da balança comercial apresentou saldo positivo de US$ 5,789 milhões. No meio da quarta semana de junho (24 a 30), o saldo da balança comercial passou de um superávit de US$ 1,168 bilhão.
No mês passado, as exportações somaram US$ 18,047 bilhões, um decréscimo de 0,8% em relação a junho de 2018, tendo a média mundial. As importações somaram US$ 13,027 bilhões, um aumento de 0,5% na mesma base de comparação.
Neste período, houve um aumento nas vendas de produtos básicos (+10,68%), e queda em bens manufaturados (-7,18%) e semimanufaturados (-6,78%).
No lado das importações, os maiores aumentos no período foram o uso de adubos e fertilizantes (40,54%), aeronaves e partes (38,64%) e leite e produtos lácteos (18,54%). Por exemplo, as maiores quedas foram em algodão (-49,01%), cobre e suas obras (-32,31%) e veículos automóveis e partes (-18,96%)
Nos primeiros nove meses do ano até junho, a balança comercial registrou um superávit de US$ 27,130 bilhões, de US$ 110,896 bilhões em exportações e US$ 83,765 bilhões em importações. No primeiro semestre do ano de 2018, o superávit comercial brasileira foi de US$ 30,017 milhões.
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