O subsecretário do departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio exterior do Ministério de assuntos econômicos, e Alexandre Lobo, disse que o acordo entre o Mercosul e a União Europeia (UE), que prevê flexibilização das regras de origem, a fim de permitir que os produtos com a maior parte das peças são capazes de ser vendido entre os dois, com taxas muito baixas.
Segundo ele, o acordo prevê um período de carência de sete anos, a mudança na pauta do veículo. “Até então, permanece à taxa de 35%. Entre o sétimo e o oitavo do ano, que vai descer para 17,5% e vai ser zero a partir do dia 15 ano do termo do contrato”, disse ele.
No entanto, como o do primeiro dia do acordo, o Mercosul, já ser capaz de importar até 50 mil veículos na União Europeia, com uma taxa mais baixa, de 32 mil veículos no Brasil, com uma taxa de 17,5%. Esta é a mesma que a quantidade importada pelo Brasil durante o ano passado. Em seguida, haverá uma abertura em uma descontrolada”, disse o Lobo. “Estamos confiantes de que temos mantido a indústria automotiva nacional e, ao mesmo tempo que nós fomos capazes de abrir o mercado”, disse ele.
A parte não será uma falta de terno, e a maioria deles tem que vir para a zero o imposto sobre os primeiros dez anos do termo no texto.
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