
A equipe do setor de Vigilância Sanitária, coordenada por Christovam Tabox Bazan, desde o final de 2018, vem intensificando a fiscalização das “Casas de Bronzeamento Natural”, em Três Lagoas.
Segundo levantamento inicial da Vigilância Sanitária, setor da Diretoria de Vigilância em Saúde e Saneamento da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), estima-se que sejam 10 os estabelecimentos (casas) de bronzeamento natural, em funcionamento na Cidade.
Desses estabelecimentos, apenas três estão em processo de regularização e se adequando às normas da Vigilância Sanitária, como informou o médico veterinário Christovam Bazan.
“Nossa recomendação inicial é a de que os procedimentos do funcionamento desses estabelecimentos de bronzeamento sejam suspensos até que sejam totalmente regularizados”, orientou.
Para evitar “problemas sérios, como notificações e multas e até processos indenizatórios, orientamos que procurem, o quanto antes, se regulamentar para o adequado funcionamento dessa atividade”, ressaltou Christovam.
PERIGO À SAÚDE PÚBLICA
A não regulamentação desses estabelecimentos que exploram a atividade de bronzeamento natural oferece “perigo à saúde pública, já que as pessoas que passam por bronzeamento natural não regularizado estão sujeitas a queimaduras de toda a espécie”, orientou o diretor da Vigilância Sanitária.
“Essas queimaduras, infelizmente, podem evoluir para outras situações mais graves, como um melanoma, tipo agressivo de câncer de pele que pode levar à morte caso não seja tratado a tempo”, alertou.
“Nossa equipe está à disposição para orientar as pessoas quanto aos trâmites legais de regularização dessa e de todas as outras atividades empresariais”, informou.