Por mais de um mês após o lançamento do Especial de Natal de uma Porta, o Sinal, o vídeo causou um furor entre os mais conservadores, um grupo católico conseguiu que o juiz Benedicto Abicair, a 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, exigiria a remoção do material do ar, em uma base temporária. Ele foi im ganhar na Associação dom Bosco, Centro de Fé e Cultura (CD) que tiveram o pedido negado na primeira instância, e o Dever de o poder Judiciário.
O grupo é um dos mais importantes centros de estudos conservadores do Brasil, reunindo professores, políticos, e deputados, e não-católicos. Entre os membros da câmara, Chris Tonietto (PSL), que está no último ano, chegou a entregar uma palestra sobre a doutrina social da Igreja, na sede da instituição, e o youtuber bolsonarista Bernard Kü ster. Esta não é a primeira vez que a CBD cria polêmica com a Porta de trás. Em 2017, sob a acusação de “desacato para o culto, e o ataque à liberdade religiosa”, o grupo é considerado como tendo o direito de receber 1 dólar para cada modo de exibição do vídeo para “Ele está no meio de nós”, e “o Céu dos Católicos”, que, juntos, somam mais de 12 milhões de euros. O caso é ainda uma questão em aberto.
Embora não haja correlação direta, muitos dos membros da CDB são todos parte do movimento tradicionalista, que defende o retorno da missa em latim e com o sacerdote voltado para o altar, e o uso do véu pelas mulheres. Em dezembro do ano passado, a Polícia Civil do Rio abriu uma investigação de um caso de lesão devido ao preconceito e a lesão do corpo e envolvendo os membros da CDB, eles teriam tentado parar de uma missa em homenagem ao Dia da Consciência Negra. No social media, entretanto, o grupo afirmou que seus membros estavam todos orando e eles foram atacados pelos participantes da missa.
O CDB também aprovou a ação do rapaz, um austríaco, que, em outubro do ano passado, ele jogou no rio ao lado a imagem do símbolo para a população indígena da Pachamama, está em exposição no Vaticano, por ocasião do Sínodo da Amazônia. Em um post no Facebook, o grupo é referido na imagem, tais como “o diabo”.