Foto: Divulgação Folha-Vitória, Folha Vitória
O número de casos notificados de dengue no Brasil já é cinco vezes maior do que o ano anterior. De acordo com o Ministério da Saúde, e em 2019 foram relatados 675.174 casos prováveis de dengue. No ano de 2018, o número de 134.048 ao mesmo tempo.
Casas de férias com piscinas e sem tratamento adequado pode se tornar criadouros para o mosquito que transmite a dengue. “A manutenção das piscinas é um trabalho que exige muita disciplina e cuidado. Para tratar a água com produtos químicos, controles adequados, incluindo mosquitos, espalhadores da dengue. No entanto, as piscinas de pobreza, ou que não tem o tratamento adequado, pode ser o local de nascimento de doenças”, explica Philip Sisson, diretor executivo da iGUi.
De acordo com Sisson, a tecnologia é um grande aliado, e esta é a razão pela qual a rede é criada pela constante de soluções, que visam facilitar o dia-a-dia, o proprietário de uma piscina. “O inteligente sistema de monitoramento, a “higienização” das piscinas, o bem conhecido no mercado como “um clorador’ que transforma o sal na água e iodo em um anti-bacterianas, orgânicos, e substitui o cloro como prejudiciais à saúde, ou quaisquer outros produtos químicos para tratar a água, que permite o controle de larvas. As casas de pobreza, por exemplo, são os principais criadouros da dengue. O equipamento de peneiramento também é muito eficiente, especialmente nos casos em que o dono está ausente, porque ele é limpo, e o tratamento da água que automaticamente, e retornará para o pool de forma adequada”, diz ele.
O uso de um clorador é um passo importante nessa direção. Na Austrália, o quarto maior mercado de piscinas do mundo (perdendo apenas para os Estados Unidos, Brasil, França, alemanha), e o uso de cloro é proibido, e o clorador é cem por cento da piscina. Na Europa, ele é usado em cerca de oitenta por cento deles, e nos Estados Unidos, com todas as piscinas iGUi ter o Clorador. Sonho com o dia em que, no Brasil, o cloro não é permitida”, disse ele.