No relatório de Transação no Calvário, oferecida à Justiça na segunda-feira, o Ministério público do estado da Paraíba diz um ex-governador do estado, Ricardo Coutinho, ela agiu como o “big boss” por trás de uma organização criminosa, “natureza complexa”, que é dividido em quatro áreas de actividade.
“Ricardo Coutinho” foi diretamente responsável tanto para a tomada de decisão dentro da empresa não é criminoso, e os métodos de pagamento da taxa de matrícula, de quarto e de aplicação. Ricardo é o cabeça da ORCRIM é formado em o Estado de desvio de fundos, a partir de uma variedade de setores, a fim de promover e manter a organização criminosa”, diz o procurador no documento.
O ex-governador foi acusado de um ato criminal, em violação do dever inerente ao cargo. As outras 34 pessoas foram indiciadas, todos os suspeitos de desvios de ultra-ricos em cuidados de saúde e educação na região.
Além disso, de acordo com o mesmo rt: no ano 2018, quando chegou ao governo, e Coutinho foi capaz de manter uma grande parte do pessoal do criminoso na gestão administrativa do Estado”.