A procuradoria-geral da república encaminhado para o SUPREMO tribunal manifestação contra a demanda de Suzane von Richhtofen parar para a noite de autógrafos e venda do livro, “Suzane – o Assassino e Manipuladora,” o jornalista e o romance é Justo.
A liberação foi autorizada pelo ministro de estado, de Alexandre, de Paris, que começou com a decisão do tribunal da comarca de São José dos Campos, que foi da ordem de Suzane.
De acordo com Augusto, o Altar, o argumento de que uma obra literária deve conter os dados extraídos do processo que tramita em segredo de justiça não justificar a imposição de uma censura do tribunal.
Para não estiverem DISPONÍVEIS, como os juízes de primeira instância, violou o direito à liberdade de expressão, de “o estado de direito, que decorre diretamente do princípio da dignidade da pessoa humana, e o que vai prevalecer na ponderação com outros direitos da personalidade, consoante a jurisprudência do Supremo Tribunal federal”.Publicidade