Um grupo de vigilantes que trabalham em jogos na Copa América de 2019, em Porto Alegre, realizada na manhã de um protesto por falta de pagamento de salários. A manifestação foi realizada em frente ao portão da acreditação dos meios de comunicação na Arena do grêmio, no lado Norte da cidade. Com o apoio do Sindicato dos Guardas do Rio Grande do Sul (Sindivigilantes), um grupo de trabalhadores protestaram contra a falha de receber dinheiro, vale-transporte e vale-alimentação para a parte da empresa Gocil. Um total de 700 pessoal de segurança foram contratados para executar na competição organizada pela Conmebol.
Durante o ato, o presidente do SindiVigilantes, Loreni Santos, em uma conversa com os membros do comitê Local da Copa América, onde ele expôs as razões para o protesto, e indicou que os empreiteiros estavam tendo algum tipo de compensação de lag. “Se a empresa não efetuar o pagamento do salário, nós não estamos indo para permitir que os guardas para levar para o campo para trabalhar para a segurança do jogo entre Peru e Chile”, disse ele. Com o início das semi-finais do campeonato está agendada para as 21h30min.
No entanto, a meio do dia, ele disse, a empresa começou a fornecer para o pagamento do salário, vale-transporte e vale-alimentação dos profissionais. Um representante da Gocil empenhou-se na direção do sindicato, que seria pago de volta para o 14. No jogo entre Brasil e Paraguai, e para as quartas-de-finais da competição, de acordo com a decisão, os cerca de 200 profissionais que não estão trabalhando no estádio, o Tricolor gaúcho.
O presidente do sindicato, disse que a empresa não fornecer alimentação, e que alguns guardas havia trabalhado em regime de plantão-de-oito e 12 horas. “Era suposto ser feito após cada jogo, mas isso não está acontecendo”, disse ele. A Gocil foi com a mesma empresa que prestou o serviço de segurança da Copa do Mundo de 2014 é realizado em Porto Alegre no estádio Beira-Rio. Ele não aborda a alegação feita pelos trabalhadores na quarta-feira.